“A felicidade é um tempo enquanto esse tempo for possível”

Nestes tempos que parecem afastar-nos, apesar da tecnologia, e quando temos tanto tempo de vida, parecemos mais sós do que nunca. Reflectimos sobre o tema com o escritor e editor Francisco José Viegas

Foto
Francisco José Viegas é editor da Quetzal Nuno Ferreira Santos
Ouça este artigo
00:00
14:34

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Em 2019, Julianne Holt-Lundstad, psicóloga e professora de Psicologia e Neurociência norte-americana, dizia ao PÚBLICO que “estar sozinho, isolado ou viver só aumenta em 30% o risco de morte precoce”. Explicou que a solidão e o isolamento social desencadeiam respostas fisiológicas que levam a doenças cardíacas, à depressão e ao risco de morte prematura. A transformação dos pilares seculares de encontro e suporte como a Igreja, e o seu espírito de dedicação e voluntariado; as associações recreativas, e a sua rede de entreajuda; o médico de família, até a família tradicional, presente, comprometida, sacrificial e para sempre, têm vindo a alterar-se profundamente.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.