Amorim: “Às vezes é melhor sofrer um golo e ficar com 11”

Técnico do Sporting diz que a derrota na final da Taça de Portugal fez com que a época seja apenas “boa”.

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Rúben Amorim, treinador do Sporting ANTONIO COTRIM / LUSA
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Depois de um campeonato quase perfeito que deu título, o Sporting saiu do Jamor derrotado pelo FC Porto e sem a "dobradinha", algo que, para Rúben Amorim, faz toda a diferença na avaliação da época.

“O balanço da época é que foi bom, podia ter sido muito bom. Esta derrota não apaga o campeonato que fizemos. Entrámos bem e o jogo depois tornou-se estranho. Não muda nada. A época do Sporting foi boa, mas não foi nada de extraordinário”, comentou o técnico “leonino”.

O Sporting teve dois protagonistas que tiveram influência negativa nas aspirações “leoninas”, St. Juste, que marcou antes de ser expulso. E Diogo Pinto, o jovem guarda-redes que cometeu o penálti já durante o prolongamento.

Sobre o central neerlandês, que foi expulso após perder uma corrida com Galeno, Amorim diz que teria sido melhor deixar o brasileiro do FC Porto continuar: “Com o Galeno e outros, é deixá-lo ir e confiar no Diogo Pinto. Acontece a todos, às vezes é melhor sofrer um golo e ficar com 11, depois conseguimos dar a volta.”

Sobre o jovem guarda-redes, Amorim elogiou-lhe a exibição e ilibou-o de culpas: “Essa avaliação vamos fazer depois. Não lhe vou dizer nada de especial, ele percebia que esteve muito bem, e salvou-nos algumas vezes. Isto acontece a todos, aconteceu ao Adán em Marselha.”

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