A reconversão do antigo matadouro industrial de Campanhã simboliza aquilo que Rui Moreira diz querer para a cidade: um triângulo onde os vértices têm “cultura, coesão e economia”. E, por isso, oito anos depois da apresentação do primeiro projecto para transformar aqueles edifícios da primeira metade do século XX, não escondia, esta quinta-feira, a satisfação de ver “as coisas muito avançadas”. “O Matadouro é a cidade que nós queremos”, resumiu, em declarações aos jornalistas, após uma visita à obra onde esteve o arquitecto japonês Kengo Kuma, que assina o projecto com o gabinete portuense OODA.
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