Ministra diz que gestão de Ana Jorge potenciou para 80 milhões as perdas no Brasil

Maria do Rosário Ramalho reconheceu que problemas financeiros da Santa Casa vêm do tempo de Edmundo Martinho, mas acusou Ana Jorge ter tratado o “cancro financeiro” da instituição “com paracetamol”.

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A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho JOSE SARMENTO MATOS
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A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, disse esta quinta-feira, na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, que a situação financeira da Santa da Misericórdia de Lisboa (SCML) é grave e já vem do tempo em que Edmundo Martinho foi provedor, mas que se agravou durante a gestão de Ana Jorge. Além disso, a ministra também disse que o facto de Ana Jorge não ter feito um plano de desinvestimento na internacionalização também terá potenciado as perdas em 80 milhões de euros, em vez de 50 milhões.

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