Marcelo: de “absolutamente consensual” a uma “impossível” recuperação de popularidade
O chefe de Estado terminou o seu primeiro mandato com a sua popularidade em máximos. O caso das gémeas e as eleições antecipadas deram-lhe a pior avaliação dos últimos anos, mas a queda vinha de trás.
Marcelo Rebelo de Sousa terminou o seu primeiro mandato em estado de graça entre os portugueses. Entre Novembro e Dezembro de 2020, o Presidente da República atravessava a que, até hoje, é ainda a sua fase de maior popularidade. Em véspera de eleições, Marcelo recolhia a avaliação positiva de 74% dos portugueses. Os números divulgados, pela Aximage para a TSF/DN/JN, antecipavam uma reeleição sem sobressaltos. Em Janeiro de 2021, Marcelo Rebelo de Sousa garantiu a sua continuidade em Belém, mas a sua popularidade nunca mais foi a mesma.
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