Harry vai a Londres e depois à Nigéria com Meghan

Foi em Fevereiro passado que Harry foi visto pela última vez na Grã-Bretanha para um breve encontro com o pai, depois de o monarca ter anunciado que lhe tinha sido diagnosticado cancro.

Foto
Quando ainda eram um casal de namorados, em 2017, Harry e Meghan num evento do Invictus Games, no Canadá Mark Blinch/Reuters
Ouça este artigo
00:00
01:46

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

O príncipe Harry vai regressar à Grã-Bretanha para celebrar o 10.º aniversário dos Jogos Invictus em Maio, antes de se juntar à sua mulher, Meghan, numa visita à Nigéria, anunciou o seu porta-voz no domingo.

Harry, o filho mais novo do rei Carlos, vive nos Estados Unidos com a mulher, Meghan, e os seus dois filhos, depois de ter deixado de trabalhar como membro da família real em 2020.

Desde o seu afastamento da vida da monarquia que o príncipe só regressou à Grã-Bretanha em alguns momentos especiais, como o funeral da avó, a rainha Isabel II, em 2022, e a coroação do seu pai em Maio de 2023.

O porta-voz de Harry disse que este irá assistir a uma cerimónia na Catedral de São Paulo, em Londres, no dia 8 de Maio, para celebrar os Invictus Games, o evento desportivo internacional que o próprio fundou para os militares feridos em combate.

Harry serviu como piloto de helicóptero militar no Afeganistão e os organizadores do Invictus afirmaram que a cerimónia tem por objectivo assinalar "uma década de mudança de vidas e de salvamento de vidas através do desporto".

O evento incluirá leituras de Harry e do actor britânico Damian Lewis. Estarão também presentes veteranos feridos e membros da comunidade Invictus.

Depois disso, Harry será acompanhado na Nigéria por Meghan. O porta-voz do príncipe disse que o casal foi convidado pelo chefe do Estado-Maior do país, a mais alta autoridade militar. Não foram fornecidos mais pormenores sobre essa viagem.

Foi em Fevereiro passado que Harry foi visto pela última vez na Grã-Bretanha para um breve encontro com o pai, depois de o monarca ter anunciado que lhe tinha sido diagnosticado cancro.

Na sexta-feira, o palácio disse que Carlos regressaria às suas funções públicas depois de ter feito bons progressos na sequência do tratamento e de um período de recuperação.