NATO faz 75 anos: “Para a Rússia, Kiev é apenas um trampolim e não um fim em si mesmo”
A NATO enfrenta um dos maiores desafios dos últimos anos, com o envolvimentos de alguns dos seus membros no apoio logístico e financeiro à Ucrânia. E vê com a possível eleição de Trump mais desafios.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) celebra nesta quinta-feira o seu 75.º aniversário, numa altura em que uma parte dos seus membros está plenamente comprometida com o esforço de guerra ucraniano, na defesa contra a Rússia, tanto ao nível de material militar quanto financeiro. Mas o que nos esperam os próximos tempos? Ao PÚBLICO, numa entrevista por e-mail, Thibault Muzergues, especialista em política europeia, autor de livros como Guerra na Europa? De Uma Guerra Impossível à Paz Improvável ou Pós-populismo. A Nova Vaga Que Vai Abalar o Ocidente, explica que os acontecimentos no Leste da Europa são cruciais para a NATO. "Para a Rússia, Kiev é apenas um trampolim e não um fim em si mesmo", justifica.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.