A Inspecção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) entrou em 2023 em 55 escolas públicas e privadas na época de exames nacionais e provas finais e em 45% detectou irregularidades na realização destas avaliações. A esmagadora maioria das falhas identificadas pelos inspectores versa, sobretudo, sobre o desempenho dos professores vigilantes (e, em parte, dos secretariados de exame), o que, para a IGEC, causa preocupação. Os especialistas ouvidos pelo PÚBLICO sustentam que, apesar de estas falhas merecerem atenção e correcção, estas se devem sobretudo "à complexidade dos procedimentos" e não a uma "negligência generalizada".
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