Sessenta e seis processos disciplinares e 64 sanções a escolas que inflacionam notas
Classificações dadas pelos professores das escolas públicas mantiveram-se dentro dos intervalos habituais, mesmo num ano em que não havia exames nacionais para todos que servissem de “árbitro”.
Quase nada foi igual no ano lectivo passado. Por causa da pandemia, apenas os alunos que queriam seguir para o ensino superior fizeram exames nacionais. Excepcionalmente, as provas deixaram de estar ligadas à classificação final do ensino secundário, perdendo o seu efeito de “árbitro” da avaliação feita pelos professores. Neste cenário, os especialistas alertaram para uma possível subida das classificações internas. No entanto, não foi isso que aconteceu, pelo menos nas escolas públicas. As notas subiram, é certo, mas dentro de valores que podem ser considerados normais.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.