Etheline Rosas, a conservadora de arte moderna que também fez o museu de Serralves
Nasceu há cem anos a brasileira que, vinda do museu e da bienal de São Paulo, foi “cúmplice” de Fernando Pernes no caminho que daria origem ao museu de arte contemporânea do Porto.
Não será fácil encontrar a palavra que melhor defina quem verdadeiramente foi Etheline Rosas, a brasileira nascida em São Paulo, faz esta terça-feira cem anos, que no início da década de 1960 se radicou no Porto, e aí haveria de desempenhar um papel crucial, ao lado de Fernando Pernes (1936-2010), no projecto que viria a resultar no Museu de Arte Contemporânea de Serralves (MACS).
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.