Dino Alves, o eterno enfant terrible da moda portuguesa? “Levo isto como um sacerdócio”

“Não faço as coisas porque está a dar, porque vai vender ou para atingir uma certa classe”, declara um dos consagrados da moda portuguesa. Nesta sexta-feira, apresenta-se na 62.ª ModaLisboa.

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Dino Alves é o destaque do primeiro dia de desfiles da ModaLisboa NFS Nuno Ferreira Santos
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No atelier de Dino Alves NFS Nuno Ferreira Santos
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No atelier de Dino Alves NFS Nuno Ferreira Santos
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No atelier de Dino Alves NFS Nuno Ferreira Santos
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Quando chegou a Lisboa, Dino Alves cosia e descosia roupa por baixo da sua secretária na Cinemateca. Ainda tentou resistir ao impulso da moda, mas desistiu quando se consagrou logo no primeiro desfile nas Manobras de Maio. Passaram-se 30 anos e o enfant terrible da moda portuguesa continua a gerar o mesmo burburinho com os seus desfiles. Nesta sexta-feira, na 62.ª ModaLisboa, leva a passerelle à Praça do Comércio, num desfile aberto ao público. “É o contrariar da ideia de que a moda é uma coisa só para elites. As pessoas nem vêm porque acham que é inatingível”, justifica ao PÚBLICO.

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