Uma campanha ao ritmo dos temas da AD
Os problemas que os portugueses haviam definido como centrais — saúde, educação, habitação, justiça e pobreza — passaram para segundo plano e foram ultrapassados por uma agenda de direita.
Sem qualquer concertação aparente, a AD está a disparar em vários sentidos, desde que a campanha começou, e isso tem pontos positivos e negativos. O positivo é óbvio: tem marcado a agenda mediática e obrigado os restantes partidos a andar a seu reboque nas pensões, na imigração e agora… no aborto. O negativo é o nível do ruído e a falta de foco que introduz.
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