João Laia: “A internacionalização dos artistas portugueses é uma dificuldade crónica. Quero trabalhar nisso”
Acabado de chegar à direcção do Departamento de Arte Contemporânea da Câmara do Porto, o curador português avança ao PÚBLICO o figurino da sua programação e as parcerias em que irá apostar.
Com um invulgar percurso internacional, da Finlândia à Rússia, João Laia (Lisboa, 1981) assumiu em Janeiro a direcção do Departamento de Arte Contemporânea da Câmara do Porto, que integra equipamentos como a Galeria Municipal e a Fonoteca. O ex-curador-chefe do Kiasma, museu de arte contemporânea de Helsínquia, e co-curador do Pavilhão da Lituânia na próxima Bienal de Arte de Veneza, adianta ao PÚBLICO os planos para o seu mandato de três anos (renovável), que passarão, em boa parte, por tentar vitaminar os diálogos entre os circuitos local, nacional e internacional. Para 2024, contará com um orçamento de 1,8 milhões de euros, incluindo programação, concursos, apoios e despesas estruturais do departamento.
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