Sarah Ferguson admite “choque” após diagnóstico de novo cancro
A duquesa de York recorreu às redes sociais para dar conta que tem um melanoma maligno, “o segundo diagnóstico de cancro num ano”.
Sarah Ferguson, ex-mulher do príncipe André, justificou, numa publicação no Instagram desta segunda-feira, o facto de ter andado mais resguardada com a necessidade de tirar algum tempo depois de lhe ter sido diagnosticado um melanoma maligno, uma forma de cancro da pele, numa altura em que estava a acabar de se recuperar de um cancro da mama.
A duquesa de York, de 64 anos, recebeu o diagnóstico do primeiro cancro no último Verão, tendo, como relata, “sido submetida a uma mastectomia e a uma cirurgia reconstrutiva”.
O melanoma maligno, diz Fergie, foi detectado “na altura certa”, muito por causa da vigilância apertada do seu dermatologista, admitindo a sua surpresa: “Naturalmente, outro diagnóstico de cancro foi um choque, mas estou animada e grata pelas muitas mensagens de amor e apoio”, escreveu.
Sarah Ferguson aproveita ainda a sua experiência para alertar os seus seguidores a estarem atentos: “Creio que a minha experiência sublinha a importância de verificar o tamanho, a forma, a cor e a textura e o aparecimento de novos sinais, que podem ser um sinal de melanoma, e exorto todos os que estão a ler isto a serem diligentes.”
A duquesa concluiu com a informação de estar a ser acompanhada pela família, estando a tirar algum tempo para descansar.
O diagnóstico de cancro surge dias depois de Kate, a princesa de Gales e mulher do herdeiro do trono, o príncipe William, ter sido submetida a uma cirurgia abdominal e de Carlos ter revelado que iria ser hospitalizado para tratamento de um aumento da próstata.
Desde que se divorciou de André, em 1996, a duquesa tem vindo a construir uma nova carreira como autora de sucesso. No entanto, mantém-se próxima do marido e continuam a partilhar a mesma casa de família em Windsor.
Em Dezembro, juntou-se aos outros membros da realeza para o encontro anual de Natal na propriedade de Sandringham, no leste de Inglaterra, um sinal de que estava de volta à realeza.