João Rebelo Martins: as corridas dele também são para correr mundo
Apaixonado pelo desporto motorizado, encontrou nas viagens uma maneira de conhecer mundo e, em simultâneo, ser piloto mesmo quando não está a correr.
João Rebelo Martins, 41 anos, não se lembra exactamente como nasceu a paixão pelo automobilismo. Talvez até seja genético, já que, lembra, “em casa, o pai gostava de carros e o tio era sócio de uma oficina onde se preparavam automóveis de competição”, numa altura em que, sublinha, não era preciso ter “carros especiais, como hoje em dia, para alinhar numa corrida” ou “participar num rali”, momentos nos quais era usado o automóvel de todos os dias. “Era usual nos anos 60 e 70” do século passado, constata.
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