Quando era miúdo, a crescer na Beira Alta, sempre que via um avião (“tudo o que via com asas”, aliás), ficava maravilhado. Mais tarde, mantinha-se acordado toda a noite para ver os lançamentos do space shuttle. E, entretanto, convenceu os pais a transformarem o sótão de casa num observatório astronómico, “com tectos de correr”.
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