A guerra aberta no interior do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop), que se tornou pública no início deste ano lectivo, parecia terminada com a eleição de novos órgãos. Mas há um novo capítulo no conflito, que chega agora aos tribunais. A “direcção em exercício”, como se intitula em comunicado, apresentou uma queixa ao Ministério Público (MP) por aquilo que considera serem “actos ilegais” praticados por André Pestana. O coordenador provisório do sindicato insiste em apelidar os opositores de “ex-membros” e garante que o Stop os vai “processar judicialmente”.
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