Deve-se a uma reclamação o facto de a família de Paulo Graça Ramos saber hoje que produz vinho há mais de 500 anos. “A primeira referência que conhecemos é a terceira vida de um contrato de emprazamento à Ordem de Malta. Sabemos que produzimos vinho desde os inícios do século XVI porque houve um ano em que não se entregou vinho e a Ordem reclamou”, conta-nos aquele elemento da 15.ª geração de uma família que conseguiu preservar até aos dias de hoje um legado que recua pelo menos a Tomé Gonçalo da Silva.
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