Grupo cívico teme que fisco esvazie a avaliação das barragens e prejudique IMI

Movimento Cultural da Terra de Miranda pede investigação a “indícios de irregularidades” na cobrança do IMI das centrais. O principal alvo das críticas é o próprio fisco.

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A venda de seis centrais no Douro pela EDP à Engie está a ser investigada pelo Ministério Público Nelson Garrido
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O Movimento Cultural da Terra de Miranda, um grupo cívico empenhado na promoção dos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso, considera que o processo de avaliação das barragens está a ser conduzido na Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) de forma irregular e teme que a cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) acabe esvaziada pela forma como a administração fiscal delineou o método de avaliação das centrais.

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