O toque pele com pele faz crescer bebés como Lourenço e João, que nasceram “antes do tempo”

Está a nascer no São João um projecto com a Universidade Minho para avaliar impactos do contacto pele com pele em bebés prematuros.

Foto
O serviço de neonatologia do Hospital de São João, no Porto, tem uma equipa multidisciplinar para acompanhar bebés prematuros e os seus pais ADRIANO MIRANDA
Ouça este artigo
00:00
11:42

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Uma bata muito fina e muito azul, de plástico, é tudo o que separa a pele de Sílvia da pele do bebé que “quis nascer antes do tempo”. João veio ao mundo com um quilo, às 26 semanas e quatro dias, não tinha ainda completado seis meses de gestação. Tão pequenino que o medo de o segurar era gigante. A mãe sabia que a gravidez era de risco, mas não contava que o bebé fosse nascer muito prematuro, abaixo das 32 semanas. Entre cuidados intensivos e intermédios, João está há quase três meses no serviço de neonatologia do Hospital de São João, no Porto.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários