“Noctívagas” têm maior probabilidade de desenvolver diabetes do que as “madrugadoras”
Equipa analisou dados de mais de 63 mil enfermeiras, entre os 45 e os 62 anos. Cerca de 11% das participantes referiram ter um cronótipo “definitivamente nocturno”.
Investigadores do Brigham and Women's Hospital, o principal hospital universitário da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard (Estados Unidos), descobriram que o “cronótipo nocturno”, ou seja, deitar-se tarde e acordar tarde, está associado a um risco 19% maior de diabetes em mulheres, tendo em consideração os factores relacionados com o estilo de vida.
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