Dacasca: um bar em fase de reconstrução

A música ao vivo tem sido presença regular na esplanada de Cortegaça, Ovar. Faltam as festas. A primeira delas está marcada para 30 de Setembro.

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Depois de umas obras de renovação, o bar reabriu enérgico DR
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Dacasca é um nome que transporta uma longa herança, que vem desde os anos 80, quando era nome e paradeiro de uma discoteca, em Esmoriz DR
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Este bar tem tudo o que um bar necessita: bebidas, música, actuações ao vivo, clientes e, claro, o Atlântico à frente. Um ano depois de ter sido encerrado, por várias vicissitudes, o Dacasca reabriu a meio de Agosto deste ano, ainda a tempo de aproveitar o longo Verão que as alterações climáticas sugerem. O Dacasca Bar continua no topo de Cortegaça, na Rua do capitão Manuel Tavares, e continua, também, a ser uma das razões para visitar esta praia do concelho de Ovar.

Depois de umas obras de renovação, a bar reabriu enérgico. O menu foi, também, reformulado e passou a incluir “opções saudáveis”, sublinha Joana Amaro, rosto do rejuvenescimento do bar e da mudança geracional na liderança. O que isto quer dizer, para quem vai ou vem da praia, ou para quem quer desfrutar do final da tarde ou da noite, é que o menu passou a dispor de saladas e de pratos veganos. “Não vamos poder agradar a todos”, reconhece, mas, pelo menos, “asseguramos diversidade”.

A música ao vivo tem sido presença regular na esplanada. Faltam as festas. A primeira delas está marcada para a noite que começa a 3o de Setembro e que irá continuar no dia seguinte.

Dacasca é um nome que transporta uma longa herança, que vem desde os anos de 1980, quando era nome e paradeiro de uma discoteca, em Esmoriz, a freguesia ali ao lado. Nessa época, juntamente com o Café com Natas, a Dacasca, que funcionava na garagem de um rés-do-chão de uma moradia, era dos destinos nocturnos mais procurados na actual Área Metropolitana do Porto, que nem sequer existia ainda enquanto tal.

Na década seguinte, a discoteca migrou para a vila de Cortegaça e nasceu, ao seu lado, o actual bar. A discoteca fechou, o bar continuou, com alguns solavancos, provocados, nomeadamente, pela pandemia. O que agora está a acontecer, diz Joana Amaro, é “um processo de reconstrução”.

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