Festival de Veneza, edição 80: uma greve no adro, uma catástrofe evitada por um triz
Sem as estrelas que lhe costumam dar brilho e fazem do Lido a primeira estação da contagem decrescente rumo aos Óscares, o que esperar do grande acontecimento cinematográfico da rentrée?
Os filmes americanos vão, as estrelas americanas não: numa frase, eis a 80.ª edição do Festival de Veneza, que começa esta quarta-feira, em tempo de greve histórica dos intérpretes de cinema e televisão norte-americanos decretada pelo SAG-AFTRA, sindicato que junta o Screen Actors Guild e a Federation of Television and Radio Artists.
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