Do ambiente a zing, boom!: um glossário para decifrar Björk

Com dois mundos em feliz colisão, a digressão Cornucopia, uma epopeia multimédia, passa esta sexta-feira por Lisboa. Este é um glossário (incompleto) sobre o universo da islandesa.

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Björk leva Cornucopia à Altice Arena. Na foto, a islandesa na inauguração da exposição Making of Björk Digital, em Tóquio, 2016 SANTIAGO FELIPE/GETTY IMAGES
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Em 2017, houve Utopia e as suas flautas mágicas, êxtase naturalista, euforia pós-separação. Em 2022, veio Fossora, um mergulho na terra e nas redes de fungos que ela esconde, agregador de batidas techno e clarinetes. O espectáculo Cornucopia vai juntar “estes dois mundos”, como lhes chama Björk, na Altice Arena, em Lisboa, esta sexta-feira. Estreado em Nova Iorque, em 2019, “Cornucopia foi sempre pensado com a intenção de se tornar um mundo tanto para Utopia como para o álbum que viria depois”, segundo a cantora.

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