Depois da promulgação de diploma, professores estão disponíveis para negociar, mas prometem novos protestos

Depois do veto, Presidente da República promulgou diploma sobre a carreira docente. Sindicatos dizem ser urgente voltar às negociações, embora desconfiem de que isso seja possível.

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A recuperação integral do tempo de serviço de seis anos, seis meses e 23 dias é uma das principais reivindicações dos professores Nuno Ferreira Santos/Arquivo
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Depois de se terem congratulado com o veto do Presidente da República ao diploma sobre a progressão na carreira dos professores e de reverem em muitas das considerações e críticas que foram então levantadas por Marcelo rebelo de Sousa, a promulgação quase um mês depois não os surpreende, mas deixa-os claramente insatisfeitos. As reivindicações dos professores, como a recuperação integral do tempo de serviço, à semelhança do que foi feito com os docentes da Madeira e dos Açores, não serão atendidas com este diploma, defendem. Por isso, prometem um arranque de ano lectivo ao ritmo do anterior: com mais acções de protesto e de luta. Mas dizem-se disponíveis para negociar. Da parte dos directores escolares, teme-se mais um ano lectivo atribulado.

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