Crónica
O vinho do Papa (e não só)
Não há nada melhor do que um bom vinho para conquistar amizades, pagar favores passados e comprar favores futuros. Eu olho para ele como alimento sagrado da vida, mas, nas mãos erradas, é pecaminoso.
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Já se conhecem mais pormenores sobre o vinho que o Papa vai beber no domingo, na viagem de regresso a Roma, se recuperar do abanão de braços que recebeu de Marcelo Rebelo de Sousa quando aterrou. Sabia-se o nome do vinho: Marquesa da Alorna Grande Reserva Branco 2019. O que não se sabia era que este vinho da região do Tejo é feito das castas “Lezíria & Charneca, Argilo-Arenoso e Franco-Arenoso”, como noticiou na passada segunda-feira o jornal Expresso.
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