A força da frágil porcelana chinesa mostra-se na colecção do embaixador Bouza Serrano

“Passaram mais de 200 anos, várias pessoas beberam nestas chávenas. Já morreram, elas ainda estão cá.” São 120 peças, das dinastias Ming a Quing, para ver no Museu do Oriente, em Lisboa.

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Bouza Serrano foi chefe do Protocolo do Estado Daniel Rocha
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Os pratos mais antigos são pintados a azul Daniel Rocha
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A colecção percorre do século XVII ao XIX Daniel Rocha
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Passa a integrar a exposição permanente Daniel Rocha
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"A Forças das Coisas Frágeis" Daniel Rocha
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São 124 peças Daniel Rocha
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O antigo diplomata José de Bouza Serrano tinha “17 ou 18 anos” quando comprou a primeira peça da colecção de porcelana chinesa. Então os amigos acharam que era “uma coisa de velho”, mas certo é que o gosto não esmoreceu. Coleccionou centenas de peças durante várias décadas e agora é possível conhecer uma das suas colecções no Museu do Oriente, em Lisboa. A Força das Coisas Frágeis, primeira mostra pública do conjunto, inaugura nesta quinta-feira, 13 de Julho.

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