Cobrafuma apresentaram ao vivo o seu álbum de estreia com festival de riffs pesados

Disco homónimo do quarteto, que tem o selo da editora Lovers & Lollypops, foi tocado ao vivo no bar Woodstock 69, no Porto.

Paulo Pimenta
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José Roberto Gomes, Luís Chaka, Azevedo e Rui Pedro Martelo. São quatro músicos com um papel preponderante na cena rock portuense (vêm de bandas como Plus Ultra, Greengo e Killimanjaro). Juntos, são os Cobrafuma, grupo entre o thrash metal e o sludge.

Nesta quarta-feira, enquanto o Parque da Cidade recebia o primeiro dia do Primavera Sound Porto, festival que na noite inaugural teve Kendrick Lamar como cabeça-de-cartaz, os Cobrafuma instalaram-se num espaço bastante diferente — o Woodstock 69, bar com música rock/metal ao vivo na região de Campanhã — com a sua distorção e o seu arsenal de riffs pesados. Cabelos esvoaçantes, barbas rijas, moshpit, crowdsurf: houve tudo isto num concerto em que apresentaram o seu homónimo disco de estreia, que tem o selo da editora Lovers & Lollypops.

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