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Da crise na Ucrânia à China. Os rostos da cimeira do G7 no Japão
A cidade japonesa de Hiroshima recebeu a cimeira do G7. A reunião começou na sexta-feira e terminou neste domingo.
Numa altura em que a política internacional está dominada pelo conflito no leste da Ucrânia, promovido pela invasão russa em Fevereiro de 2022, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, marcou presença no encontro. Do encontro, Kiev leva a promessa de que os caça F-16 norte-americanos vão voar nos céus ucranianos, num sublinhar do apoio ocidental à defensa ucraniana.
Os membros do G7 – Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, e a União Europeia que, como organização supranacional, não conta para o número de membros – avisaram que países que tentem usar a economia como arma irão enfrentar “consequências”.
Além da Guerra na Ucrânia, a resposta ao crescimento da China foi um dos temas em cima da mesa. Aliás, o foco na China provocou desagrado em Pequim, que acusou o G7 de interferência nos assuntos internos chineses. De Moscovo, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, declarou que as decisões do grupo tinham como objectivo “a dupla contenção” da Rússia e da China.
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