O vereador do Urbanismo da Câmara do Porto, Pedro Baganha, não foi constituído arguido no âmbito de um dos inquéritos da Operação Babel, mas é um dos seis profissionais ligados à autarquia que o Ministério Público identifica como tendo beneficiado o desfecho de três processos de licenciamento que terão sido favorecidos a pedido de dois empresários imobiliários.
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