Ao fim de várias semanas de contestação, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou esta segunda-feira a suspensão da polémica reforma judicial que, de acordo com os seus críticos, põe em causa a separação de poderes e o Estado de direito. No entanto, a decisão poderá não ser suficiente para tirar força aos protestos, uma vez que a lei vai voltar a ser debatida após a paragem para férias do Parlamento.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.