Claustro e ruínas da Sé de Lisboa reabrem no fim do ano e vão custar mais 70% do que o previsto
Custo da obra derrapou para 6,5 milhões de euros. Destes, 2,2 milhões foram pagos ao empreiteiro por ter estado um ano parado e para compensar alterações ao projecto e mais escavações.
No final de Julho, as polémicas obras na Sé de Lisboa estavam prestes a entrar na fase final e é ainda aí que se encontram hoje, com a escavação arqueológica terminada e parte dos materiais que dela saíram em estudo. Junho é agora a data prevista para a conclusão desta empreitada que visa ali construir um núcleo museológico de valorização das ruínas que dão conta de milhares de anos de ocupação do território, objecto de trabalhos e de investigação desde o começo da década de 90.
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