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O caso chegou ao conhecimento da Associação Nacional de Cuidados Continuados (ANCC) no final de Dezembro. É apenas “um de muitos”, garante José Bourdain, que diz receber apelos similares com regularidade. Envolve um homem de 84 anos, que terá sofrido um enfarte agudo do miocárdio, no final Agosto, que o deixou “totalmente dependente”, segundo o genro, que relata a história, por escrito. Mas nem isso, nem as várias idas que teve às urgências terão sido consideradas razões suficientes para colocar o idoso numa unidade de cuidados continuados (UCC), como pretende a família.
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