Na crónica deste sábado, no El País, Jorge Valdano escreve que o Messi da seleção argentina já não se trata de um futebolista, mas de um sábio, e creio que tem de ser essa a principal conclusão do choque de estilos da inquietante final do Qatar2022, entre outros raciocínios mais místicos. Durante talvez uma hora vimos uma equipa praticar apenas futebol e outra jogar, no mínimo, a existência, o próprio direito a respirar.
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