A principal ameaça ao aeroporto de Lisboa, que engloba o hub (ponto de distribuição de passageiros, ligando voos de curta ou média distância com outros de longa distância) da TAP, é continuar a prolongar-se “esta inexplicável indecisão – que já dura 60 anos – acerca da futura localização, deixando espaço ao nosso principal concorrente, Madrid, a não só continuar a desenvolver a sua infra-estrutura aeronáutica, como, simultaneamente, ir reforçando as suas ligações com países do continente da América do Sul ou do continente africano, como acaba de acontecer com Angola, através do aumento de frequências entre Luanda e Madrid”.
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