Sérgio Tréfaut: “Aquilo de que mais fujo é de filmes explicativos e informativos”
Esta quinta-feira A Noiva, do cineasta português, estreia mundialmente na secção Horizontes do Festival de Veneza. O filme não tenta explicar porque é que Bárbara, 20 anos, se entrega ao Daesh. O filme coloca o espectador no caminho da jihadista.
O cineasta português que mais procura o mundo com os seus filmes – não é uma afirmação para desencadear uma competição, cremos que está perto da verdade –, seja no Brasil (Paraíso, 2021), no Egipto (A Cidade dos Mortos, 2009), nos territórios do Holocausto (Treblinka, 2016) ou, no caso de Outro País (2000), em Portugal, quando o mundo chegara para assistir à Revolução, traz-nos agora uma história iraquiana.
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