Rota dos Vinhos Verdes com quintas de portas abertas a 3 de Setembro

No sábado 3 de Setembro, decorrerá mais uma edição do Dia de Portas Abertas em 11 quintas da Rota dos Vinhos Verdes. Há diferentes programas de enoturismo e experiências.

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A Quinta da Raza, em Celorico de Basto, é um dos produtores aderentes ao Dia de Portas Abertas na Rota dos Vinhos Verdes. Anna Costa

A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) promove, a 3 de Setembro, mais uma edição do Dia de Portas Abertas na Rota dos Vinhos Verdes. Segundo informa em comunicado aquela entidade, entre as 10h e as 19h, 11 quintas em diferentes zonas da região estarão abertas e terão disponíveis programas especiais de enoturismo e diferentes experiências com Vinho Verde. O objectivo é promover o “contacto directo com os produtores e o território”.

Esse “é o mote para diferentes programas destinados aos consumidores de Vinho Verde interessados em conhecer os vários perfis de vinhos da região”, explica a CVRVV na mesma nota. Os produtores aderentes são Casa da Tojeira (Cabeceiras de Basto), Quinta de Santa Cristina (Celorico de Basto), PROVAM (Monção), Quinta de Tamariz (Barcelos), Quinta de Soalheiro (Melgaço), Quinta da Lixa (Lixa), Quinta de Lourosa (Lousada), Adega de Monção (Monção), Adega de Ponte de Lima (Ponte de Lima), Quinta de Santa Teresa (Baião), Quinta da Raza (Celorico de Basto) e Quinta das Arcas (Sobrado). E para facilitar a vida aos visitantes estes pontos de visita há cinco itinerários que partem das cidades de Braga e do Porto em autocarro e param naqueles pontos de interesse. Os interessados devem fazer a sua inscrição prévia no site da CVRVV.

A Rota dos Vinhos Verdes abrange 48 concelhos no Noroeste de Portugal e tem no Vinho Verde o mote para que os visitantes partam à descoberta de quintas, adegas, restaurantes, unidades de alojamento e empresas de animação turística com diversas propostas de actividades e itinerários. A ideia é que o turismo encontre “experiências culturais associadas à temática do vinho”. A Rota tem, de resto, “um plano de acções anual, do qual fazem parte as caminhadas pelo território, provas e circuitos temáticos e uma abordagem pedagógica sobre a região”.

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