Concurso
As melhores fotografias feitas com iPhone querem “provocar reflexão”
A décima quinta edição do concurso iPhone Photography Awards (IPPA) distinguiu 52 fotografias de entre milhares provenientes de todo o mundo. "Elas descrevem a beleza que despontou do isolamento [pandémico] e prestam homenagem à capacidade de construir pontes entre conexões perdidas", refere a organização.
Milhares de fotografias foram submetidas ao crivo do painel de jurados da 15.ª edição do iPhone Photography Awards (IPPA), mas apenas 52 mereceram distinção do concurso que premeia as melhores realizadas com iPhone. "Muitas das imagens distinguidas este ano descrevem a beleza que despontou do isolamento e prestam homenagem à capacidade de construir pontes entre conexões perdidas", refere a organização num comunicado dirigido ao P3. Provenientes da Austrália, Brasil, Canadá, China, Egipto, França, Índia, Japão, Países Baixos, entre outros, elas "provocam a reflexão", afirma a organização.
A fotografia O Menino de Mosul, do fotojornalista da Reuters Antonio Denti, que descreve "um momento de ternura nos poeirentos detritos de guerra", mereceu a distinção máxima do concurso. A sueca Rachel Sela logrou o título de Fotógrafa do Ano, com a sua Distância Anti-social, "que torna o acto de colocar uma máscara num gesto teatral". A Menina com o Violino, da norte-americana Kelly Dallas, e Desperdiçado, do australiano Glenn Homann, seguiram-se no rol em destaque. Três fotógrafos em cada uma das 16 categorias foram também premiados pelo concurso que decorre, ininterruptamente, desde 2007.