Paulo Bragança e Zaur Nagoy: elogios da fragilidade
Na sua chegada a Sines, o Festival Músicas do Mundo desacelerou no Centro de Artes, graças a quatro concertos de enorme alcance encantatório. Quer pelas histórias e pelas partilhas, quer pelos caminhos sonoros que trocam as voltas ao tempo.
Paulo Bragança andou durante vários anos desaparecido dos radares da música portuguesa. Exilou-se na Irlanda, afastou-se do fado e pensou-se até que o arrufo de amantes com a música pudesse ter desaguado numa separação definitiva. Até que um convite para se apresentar com A Naifa, em 2012, o trouxe de volta aos palcos nacionais e, pouco a pouco, foi reocupando o lugar do seu fado idiossincrático.
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