A nadar, recuperei de uma queda. E ainda me tornei melhor nadador

Nadar não era o meu passatempo; era a minha vida. Durante mais de 20 anos, desde que terminei a faculdade, nadei pelo menos três quilómetros todas as manhãs, cinco, e por vezes seis, dias por semana. Depois da queda, passei a nadar cinco mil metros diários.

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Na minha última semana do desafio, investi num conjunto de 100s a 1'05'’ — um intervalo que não conseguia aguentar desde os meus 20 anos The Washington Post

Estava a seis metros de altura quando a escada começou a deslizar. No alto da escada, na entrada de minha casa, a preparar a parede para receber tinta, só me apercebi do que estava a acontecer quando já era demasiado tarde. Despenhei-me de 4,5 metros e aterrei no chão duro de madeira. Assim que toquei no chão, soube que me tinha aleijado. A dor foi instantânea. Mas não sabia o quanto até chegar ao hospital.

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