Mariupol, a cidade onde os ucranianos lutam “até ao fim”

Alexander Ermochenko/REUTERS
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Não houve acordo entre a Ucrânia e a Rússia para a criação de corredores humanitários este domingo. Quem quis fugir da frente de combate ou das cidades sitiadas teve de o fazer pelos seus próprios meios, por sua conta e risco. “Apressem-se a salvar-se enquanto vos podemos ajudar”, apelou, ainda assim, o governador da região de Lugansk, Serhii Haidai.

De Mariupol, porém, parece agora não haver escapatória possível. As tropas russas controlam toda a cidade e o último reduto da resistência ucraniana é o complexo metalúrgico Azovstal, encostado ao mar de Azov. Um ultimato de Moscovo para que as tropas ali escondidas depusessem as armas e se rendessem foi recebido com silêncio. 

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