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Berlim, Londres, Tóquio: as imagens das manifestações de apoio à Ucrânia
A Europa acordou, nesta quinta-feira, com o ataque russo em território ucraniano. Logo de manhã, em várias capitais europeias - de Berlim a Estocolmo - várias pessoas saíram para a rua para manifestar o seu apoio à população ucraniana. Com cartazes, bandeiras pintadas de azul e amarelo, a Europa une-se em torno do seu vizinho mais a leste.
Mas não é só em solo europeu que as manifestações têm acontecido. Também em Tóquio, no Japão, e em Beirute, no Líbano, dos mais jovens aos mais velhos, as reacções multiplicação face à tensão bélica registada no Leste da Europa.
Nos jornais de todo o mundo multiplicam-se reportagens e análises à decisão russa de invadir a Ucrânia durante esta madrugada. Eis um apanhado de reacções ao fim da manhã.
A Oriente, o South China Morning Post faz manchete com os esforços diplomáticos da China para “parar a crise ucraniana”. Sem apoiar ou condenar o reconhecimento da independência das regiões separatistas ucranianas pela Rússia, o embaixador chinês junto da ONU, Zhang Jun, declarou que “a porta para uma solução pacífica para a situação ucraniana não está completamente fechada e não o deve ser”.
O Kyiv Post, que reporta a partir da capital da Ucrânia, usa um texto da agência francesa AFP para titular “O assassino ataque de Putin a um vizinho pacífico!”. O texto relata como a cidade de Chuguiv, perto de Cracóvia, foi surpreendida esta madrugada por bombardeamentos russos.