The Guardian descobre a aldeia de Cabeça: é a “capital do Natal de Portugal”
Cabeça, Aldeia Natal nas bocas do mundo. Uma terra de “maravilhas artesanais” natalícias.
Este Natal, a aldeia de Cabeça andou mais nas bocas do mundo do que é costume. É certo que aqui pela Fugas já nos habituamos a destacar o Natal desta sedutora aldeia da Serra da Estrela, incluindo este ano, com as devidas adaptações à pandemia.
Mas o jornal britânico The Guardian também se deixou encantar por aquela povoação altaneira que se decora com naturalidade e tradição todos os anos: É “a capital do Natal de Portugal”, titula o jornal na sua secção de viagens e vê-se em primeiro plano, seguida de sugestões como Bruges, Vílnius, Tallin, Colmar e Praga.
O artigo foi o destaque de Natal e a reportagem acompanha como “todos os anos esta comunidade no topo da serra se torna a Aldeia de Natal, uma rústica e festiva terra das maravilhas artesanais que atrai visitantes de todo o lado”. E, com este artigo na memória, é bem possível que em 2022 cheguem mais...
A reportagem acompanha preparativos do Natal de Cabeça, referindo como nos últimos oito anos os cerca de 170 habitantes transformam a aldeia numa “rústica terra encantada de Inverno”.
Por entre os habitantes a trabalhar nas célebres decorações naturais da aldeia, o jornalista Oliver Balch, que assina a reportagem, ainda descobre o caldo verde, a morcela ou a alheira ou o pica-pau e deixa a sugestão de descobrir mais projectos das Aldeias de Montanha.
Cabeça, Aldeia Natal é uma iniciativa em que todos os anos a decoração é diferente, mas sempre ecodecoração, por isso mesmo também se aproveitam e restauram alguns enfeites de edições anteriores. José Marques e Luísa Dias são os criativos de Cabeça e passam “quase todo o ano a pensar” no que irão fazer a cada Natal, como explicava José à Fugas aqui.
O pavilhão da aldeia vira"fábrica “de decorações natalícias e é onde a população da aldeia se concentra todos os dias. Além das decorações no xisto, há também um programa de animação, nos últimos dois anos mais online e/ou adaptado à pandemia.
O artigo to The Guardian está disponível aqui.