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Acende-se a árvore do Rockefeller Center, cintila o Natal em Nova Iorque
Uma tradição quase centenária, um postal natalício que o cinema tornou mundial: árvore iluminada com pompa e circunstância - e com mais de 50 mil luzes e estrela Swarovski.
Esta quarta-feira, a tradição voltou a cumprir-se, apesar das tristezas e restrições da pandemia: acendeu-se a árvore do Rockefeller Center, uma das mais célebres do mundo muito graças aos filmes e séries. O espectáculo da inauguração alegrou, em directo, milhões de pessoas, sendo então declarada a abertura "oficial" do Natal em Nova Iorque. Há 89 anos que é assim.
Este ano, ao contrário do ano passado, o evento foi aberto ao público, incluindo uma cerimónia que se prolongou por duas horas, em transmissão televisiva na NBC, com momentos musicais, alguns mais singulares que outros: a participação de Carrie Underwood foi virtual e gravada previamente em Nashville, por exemplo. No cartaz, incluíram-se ainda Brad Paisley, Norah Jones, Harry Connick Jr. ou o icónico José Feliciano a cantar o seu clássico “Feliz Navidad” (no caso, acompanhado por uma boys band latina, os CNCO).
Mas isso são detalhes perto do verdadeiro acontecimento: o acender das luzes da árvore de 24 metros (e com mais de 80 anos), nada menos que 50 mil LED multicoloridos e, cereja no bolo, uma estrela criada pela estrela Swarovski que pesa uns bons 400kg e com uns três milhões de cristais.