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A Islândia chama visitantes para o Icelandverse — e os óculos VR podem ficar em casa
Somos recebidos por Zack Mossbergsson, um humano de olhos profundamente azuis facilmente confundível com um robot criado por um computador. É ele quem nos apresenta o Icelandverse, num piscar de olho muito denunciado ao vídeo onde Mark Zuckerberg dá a conhecer a nova identidade da empresa que criou. Rodeado por uma impressionante paisagem gelada, o responsável visionário diz que o Icelandverse “é completamente imersivo”, com “água que é molhada”, “musgo real”, “humanos com quem nos podemos conectar” ou “céus que podemos ver com os nossos próprios olhos”.
O vídeo, que intercala a paródia com filmagens reais de alguns dos sítios e fenómenos geológicos mais exuberantes da Islândia, foi criado pela plataforma de comunicação público-privada Inspired by Iceland, que promove o turismo no país insular nórdico, especialmente na América do Norte.
Mark Zuckerberg reagiu à partilha do vídeo com um comentário no Facebook: “Fantástico. Tenho de fazer uma viagem ao Icelandverse em breve. Fico contente por também usarem protector solar”, rematou, numa possível referência a um meme antigo que o mostra com a cara coberta por protector solar, numa viagem de surf, no Havai.
Desde a apresentação da Meta que “metaverso” tem entrado em força no dicionário tecnológico. Zuckerberg diz que vai ser possível transportar os utilizadores para uma realidade virtual, com recurso a um par de óculos VR. Pelo menos para visitar o muito real “Icelandverse”, estes podem ficar em casa.