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Pompeia, a cidade engolida pela lava, a cidade que nunca morreu
Fotografias do livro Pompeia. O Tempo Reencontrado, de Massimo Osanna, agora editado em Portugal.
Há quase dois mil anos, Pompeia ficou soterrada sob três camadas de lava do Vesúvio. Foi descoberta em 1748, habitações e cozinhas, utensílios e obras de arte, mosaicos e frescos, leitos que revelam como era a vida sexual, animais e veículos, tudo na exacta posição em que tinham sido atingidos pelo vulcão no ano 79. “Por isso, Pompeia é o mais extraordinário sítio arqueológico do mundo romano”, escreve a editora Quetzal, que lançou em Portugal o livro de Massimo Osanna Pompeia. O Tempo Reencontrado, com tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra.
Massimo Osanna, director-geral do parque arqueológico, fez parte do “ressurgimento de Pompeia”, em 2010, após a derrocada de um edifício do sítio arqueológico ter revelado “novas descobertas sobre esse mundo que julgávamos perdido”.
O livro conta com cerca de 200 imagens, algumas das quais o PÚBLICO aqui revela. As fotografias foram fornecidas pela Quetzal, tal como as respectivas legendas, que foram editadas pelo PÚBLICO.