Sofrer de dermatite atópica é ser-se “refém da própria pele”, relatam doentes
A doença, sem cura, afecta mais de 230 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial de Saúde. Afecta a saúde física e mental de quem “sente comichão todos os minutos da sua vida”.
Joana Camilo não conseguia dormir mais de duas horas seguidas por noite. Maria João Belo não se olhou ao espelho durante vários anos. A mãe de Bruno Filipe, Manuela Ferreira relata que o filho de 16 anos usa gorro todos os dias. Os três sofrem de dermatite atópica na sua forma mais grave, uma doença crónica que, segundo a Organização Mundial de Saúde afecta mais de 230 milhões de pessoas. Esta terça-feira, 14 de Setembro, assinala-se o Dia Mundial da Dermatite Atópica.
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