Ímpar
Princesa Diana: a mulher mais fotografada do mundo faria este 1 de Julho 60 anos
A princesa Diana faria, esta quinta-feira, 60 anos. E, mais de duas décadas após a sua morte, as suas imagens continuam a encantar. Afinal, chegou a receber o título de "a mulher mais fotografada do mundo".
Começou por atrair as atenções pela sua timidez, que pouco parecia combinar com a realeza britânica, mas acabou por se transformar num ícone: de humanidade, solidariedade e beleza. Atributos que, mesmo mais de duas décadas após a sua morte, permanecem associados ao seu nome.
É que Diana desapareceu, depois de sofrer um acidente de viação, que vitimou ainda o seu namorado, o milionário egípcio Dodi Al-Fayed, e o condutor do automóvel. Mas a força da sua imagem permanece viva ainda hoje, também pelo seu legado, nomeadamente na forma como alterou para sempre a forma como o mundo olhava para a monarquia britânica.
Além disso, a sua vida continua a fazer manchetes, depois de ter ficado provado que um jornalista da BBC se aproveitou de si para obter uma exclusiva e polémica entrevista, transmitida em 1995, na qual admitiu ter mantido uma relação extraconjugal com o instrutor de equitação, James Hewitt, discorreu sobre as infidelidades de Carlos — “Havia três neste casamento, era gente a mais”, numa alusão a Camilla Parker-Bowles, que viria a casar com o herdeiro da coroa —, e confessou a bulimia e as depressões que sofreu.
Mas, neste dia 1 de Julho, Diana é também notícia por ser o elemento de união entre os príncipes William e Harry, que, mesmo desavindos, se juntaram para revelar uma estátua de homenagem à mãe, localizada no Sunken Garden (Jardim Afundado, numa tradução literal), no Palácio Kensington, em Londres. Na cerimónia, estará o irmão de Diana, Charles Spencer, mas o pai dos duques de Cambridge e Sussex, o príncipe Carlos, recusou o convite devido às "tristes memórias", de acordo com o The Times.