Mão-Cheia: a cozinha das avós está no restaurante e é feita por elas
No Mão-Cheia não é um jovem chef que faz uma cozinha em homenagem às avós. São as próprias – mulheres e homens com mais de 65 anos – que cozinham os seus pratos de sempre.
É difícil dizer qual das três está mais entusiasmada. Primeiro conhecemos a açoriana Rosa, que, três dias depois da abertura do Mão-Cheia, não tem mãos a medir, a tentar encaixar na pequena sala da antiga cafetaria do Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, no Jardim das Amoreiras, em Lisboa, a quantidade de gente que aí quer almoçar.
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