Brasil
Carnaval do Rio prossegue com muita cor (e algum activismo à mistura)
Religião, racismo, violência policial e outros temas sociais marcam desfiles no sambódromo do Rio de Janeiro.
Na segunda-feira, prosseguiram os desfiles das escolas de samba cariocas no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no centro do Rio de Janeiro. No domingo, dia inicial da celebração, sete escolas de samba cariocas trouxeram a festa ao coração da cidade brasileira. E os dois ingredientes principais marcaram presença: a extravagância colorida na forma e a consciência social e política no conteúdo. A escola do Viradouro, por exemplo, homenageou as Ganhadeiras de Itapuã, a escola da União da Ilha encenou a vida nas favelas, a escola da Mangueira trouxe várias versões de Jesus Cristo - mulher, negro, da comunidade LGBTQ.
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